Hoje, somos o maior operador integrado de logística portuária e marítima do mercado brasileiro, líderes absolutos no mercado de rebocagem marítima. Mas nossa história começou lá atrás, ainda no século XIX. Desde então, passamos gerações em constante aperfeiçoamento para entender o mundo e, assim, encontrar novos jeitos de resolver antigos desafios. Somos guiados pela inovação e movidos por uma cultura diversa.
A história da Wilson Sons é, também, a história do desenvolvimento econômico nacional. Navegue com a gente.
Acesse nosso acervo histórico completo no Centro de Memórias Wilson Sons.
1837 a 1877
Como tudo começou
Criada em 1837 em Salvador (BA), a Wilson Sons se volta para o comércio de carvão, mercadorias em geral e serviços de navegação. Inicialmente, a sua marca esteve associada aos nomes dos seus fundadores, os irmãos Edward e Fleetwood Pellew Wilson.
A partir da década de 1840, os irmãos Pellew Wilson firmam importantes parcerias com outros grandes empreendedores. A sociedade com David Cooper Scott dá origem à Wilson Scott & C., na Bahia, à Scott Hett & C., no Rio de Janeiro, à Scott Wilson & C., em Pernambuco, e à Wilson Scott Hett and Co., em Londres.
A Wilson Hett & C. sucede à Wilson Scott & C. na Bahia, a Hett Wilson & C. passa a operar no lugar da Scott Hett & C. no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett substitui a Scott Wilson & C. em Pernambuco, e a Wilson Hett Lane and Co. sucede a Wilson Scott Hett and Co. em Londres.
A Wilson Hett & C. sucede à Wilson Scott & C. na Bahia, a Hett Wilson & C. passa a operar no lugar da Scott Hett & C. no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett substitui a Scott Wilson & C. em Pernambuco, e a Wilson Hett Lane and Co. sucede a Wilson Scott Hett and Co. em Londres.
A Wilson Hett & C. sucede à Wilson Scott & C. na Bahia, a Hett Wilson & C. passa a operar no lugar da Scott Hett & C. no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett substitui a Scott Wilson & C. em Pernambuco, e a Wilson Hett Lane and Co. sucede a Wilson Scott Hett and Co. em Londres.
O fim da sociedade com David Cooper Scott
A Wilson Hett & C. sucede à Wilson Scott & C. na Bahia, a Hett Wilson & C. passa a operar no lugar da Scott Hett & C. no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett substitui a Scott Wilson & C. em Pernambuco, e a Wilson Hett Lane and Co. sucede a Wilson Scott Hett and Co. em Londres.
A cerimônia foi celebrada em 25 de novembro de 1867, na Ilha de Mocanguê, Niterói (RJ), e contou com a presença da Família Real. Além do Imperador Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina, prestigiaram o evento a Princesa Isabel, o Conde d’Eu, o Almirante Tamandaré, e os Ministros da Guerra, Marinha, Agricultura e Justiça, entre outras autoridades. Treze anos mais tarde, em 1890, o dique foi vendido para o Lloyd Brasileiro.
A cerimônia foi celebrada em 25 de novembro de 1867, na Ilha de Mocanguê, Niterói (RJ), e contou com a presença da Família Real. Além do Imperador Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina, prestigiaram o evento a Princesa Isabel, o Conde d’Eu, o Almirante Tamandaré, e os Ministros da Guerra, Marinha, Agricultura e Justiça, entre outras autoridades. Treze anos mais tarde, em 1890, o dique foi vendido para o Lloyd Brasileiro.
A inauguração do Dique do Comércio
A cerimônia foi celebrada em 25 de novembro de 1867, na Ilha de Mocanguê, Niterói (RJ), e contou com a presença da Família Real. Além do Imperador Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina, prestigiaram o evento a Princesa Isabel, o Conde d’Eu, o Almirante Tamandaré, e os Ministros da Guerra, Marinha, Agricultura e Justiça, entre outras autoridades. Treze anos mais tarde, em 1890, o dique foi vendido para o Lloyd Brasileiro.
São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool.
São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool.
São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool.
São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool.
O fim da sociedade com Edmund Sykes Hett
São dissolvidas a Wilson Hett & C., na Bahia, a Hett Wilson & C., no Rio de Janeiro, a Wilson & Hett, em Pernambuco, a D. Cooper Scott, em Londres, a Scott Yarrow & C., em Montevidéu, e a Wilson Hett Yarrow & C., em Liverpool. A companhia passa a atuar através da Wilson & C., na Bahia, da E. P. Wilson & C., no Rio de Janeiro, da Wilson Rowe & C., em Pernambuco, da Wilson Sons & C., em Londres, da Yarrow Hett & C., em Montevidéu, e da Hett Yarrow & C., em Liverpool.
1878-1913
Unificação de marcas. Aberturas de filiais. Construção de Ferrovia. A troca de século trouxe à Wilson Sons inúmeras novidades, inclusive movimentando a imigração nipônica no Brasil.
A Wilson Sons celebra a primeira unificação de marcas da sua história. Os negócios desenvolvidos nas províncias da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro passam a operar sob a marca “Wilson Sons & Co. Limited.”. Uma carta de próprio punho do Imperador autoriza o seu funcionamento no Brasil.
A Wilson Sons celebra a primeira unificação de marcas da sua história. Os negócios desenvolvidos nas províncias da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro passam a operar sob a marca “Wilson Sons & Co. Limited.”. Uma carta de próprio punho do Imperador autoriza o seu funcionamento no Brasil.
A primeira Unificação de Marcas
A Wilson Sons celebra a primeira unificação de marcas da sua história. Os negócios desenvolvidos nas províncias da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro passam a operar sob a marca “Wilson Sons & Co. Limited.”. Uma carta de próprio punho do Imperador autoriza o seu funcionamento no Brasil.
A Wilson Sons dá início à construção da Ferrovia do Recife a Limoeiro, da Great Western of Brazil Railway Company Limited, em 1879. Em 24 de outubro de 1881 foram inauguradas as duas primeiras seções da Estrada de Ferro. Em 1880, a companhia firma contrato com a The Conde d’Eu Railway Company Limited e dá início à construção de via férrea na Paraíba. Três anos mais tarde é inaugurado o trecho de 75 km da ferrovia.
A Wilson Sons dá início à construção da Ferrovia do Recife a Limoeiro, da Great Western of Brazil Railway Company Limited, em 1879. Em 24 de outubro de 1881 foram inauguradas as duas primeiras seções da Estrada de Ferro. Em 1880, a companhia firma contrato com a The Conde d’Eu Railway Company Limited e dá início à construção de via férrea na Paraíba. Três anos mais tarde é inaugurado o trecho de 75 km da ferrovia.
A construção de ferrovias pelo Brasil
A Wilson Sons dá início à construção da Ferrovia do Recife a Limoeiro, da Great Western of Brazil Railway Company Limited, em 1879. Em 24 de outubro de 1881 foram inauguradas as duas primeiras seções da Estrada de Ferro. Em 1880, a companhia firma contrato com a The Conde d’Eu Railway Company Limited e dá início à construção de via férrea na Paraíba. Três anos mais tarde é inaugurado o trecho de 75 km da ferrovia.
Criação da filial de Santos (SP). Onze anos depois, a Wilson Sons inaugurou outro escritório em São Paulo (SP). Inicialmente a companhia se voltou para o comércio de carvão e anos mais tarde desenvolveu um próspero comércio de mercadorias em geral.
Criação da filial de Santos (SP). Onze anos depois, a Wilson Sons inaugurou outro escritório em São Paulo (SP). Inicialmente a companhia se voltou para o comércio de carvão e anos mais tarde desenvolveu um próspero comércio de mercadorias em geral.
A chegada no coração de São Paulo
Criação da filial de Santos (SP). Onze anos depois, a Wilson Sons inaugurou outro escritório em São Paulo (SP). Inicialmente a companhia se voltou para o comércio de carvão e anos mais tarde desenvolveu um próspero comércio de mercadorias em geral.
Docagem da Torpedeira Bento Gonçalves
Adquirida pelo governo brasileiro na Alemanha, em 1893, a torpedeira possuía 46,5 metros de comprimento, 2,5 metros de calado e estava equipada com 2 canhões, 10 mosquetões, 12 revólveres e 3 tubos lança-torpedos. Após passar por reparos no Estaleiro da Wilson Sons, no Rio de Janeiro, a Torpedeira Bento Gonçalves foi lançada em 21 de julho de 1898, na presença do Ministro da Marinha e do Chefe do Estado Maior.
A Ocean Coal Company é proprietária de oito minas de carvão e empregadora de mais de 10 mil colaboradores no País de Gales. Neste contexto, a Wilson Sons já havia se consolidado como uma importante fornecedora de carvão para as principais estradas de ferro, navios a vapor e Arsenais de Marinha do Brasil.
A Ocean Coal Company é proprietária de oito minas de carvão e empregadora de mais de 10 mil colaboradores no País de Gales. Neste contexto, a Wilson Sons já havia se consolidado como uma importante fornecedora de carvão para as principais estradas de ferro, navios a vapor e Arsenais de Marinha do Brasil.
A fusão com a Ocean Coal Company
A Ocean Coal Company é proprietária de oito minas de carvão e empregadora de mais de 10 mil colaboradores no País de Gales. Neste contexto, a Wilson Sons já havia se consolidado como uma importante fornecedora de carvão para as principais estradas de ferro, navios a vapor e Arsenais de Marinha do Brasil.
Agenciamento do Kasato Maru
A embarcação atracou no Porto de Santos em 18 de junho de 1908 trazendo 781 imigrantes japoneses para o Brasil. Também estavam a bordo uma tripulação de cerca de 91 pessoas e pouco mais de duas dezenas de passageiros a passeio.
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
Expansão da frota de rebocadores
O início da expansão da frota de rebocadores e chatas da Wilson Sons se deu através da assinatura de contrato com a Rio de Janeiro Lighterage Company. Na década de 1930 a Wilson Sons assumiu o controle total desta empresa.
1914-1957
Um período de mudanças para a Wilson Sons. Além de abrir novas filiais, espalhadas em regiões estratégicas do país, a empresa também renovou seu visual e adquiriu novas companhias.
Após instalar a sua primeira filial no Sul no país, em Rio Grande (RS), a Wilson Sons se estendeu para Porto Alegre, que se tornou o escritório central da região Sul em 1921. A companhia desenvolveu o comércio de carvão de importação, o comércio de mercadorias em geral e serviços de navegação.
Após instalar a sua primeira filial no Sul no país, em Rio Grande (RS), a Wilson Sons se estendeu para Porto Alegre, que se tornou o escritório central da região Sul em 1921. A companhia desenvolveu o comércio de carvão de importação, o comércio de mercadorias em geral e serviços de navegação.
Criação da Filial de Rio Grande (RS)
Após instalar a sua primeira filial no Sul no país, em Rio Grande (RS), a Wilson Sons se estendeu para Porto Alegre, que se tornou o escritório central da região Sul em 1921. A companhia desenvolveu o comércio de carvão de importação, o comércio de mercadorias em geral e serviços de navegação.
Em novembro de 1921, a Wilson Sons recebeu em seu estaleiro um inusitado visitante: o ilustre Ernest Shackleton, britânico mundialmente conhecido por suas expedições à Antártida. Em livro publicado em 1923, o comandante Frank Wild afirma que a companhia realizou reparos extensivos no motor do Quest, de forma rápida e eficiente. Além disso, a Wilson Sons doou 100 toneladas de carvão para a continuidade da viagem.
Em novembro de 1921, a Wilson Sons recebeu em seu estaleiro um inusitado visitante: o ilustre Ernest Shackleton, britânico mundialmente conhecido por suas expedições à Antártida. Em livro publicado em 1923, o comandante Frank Wild afirma que a companhia realizou reparos extensivos no motor do Quest, de forma rápida e eficiente. Além disso, a Wilson Sons doou 100 toneladas de carvão para a continuidade da viagem.
Docagem do Quest
Em novembro de 1921, a Wilson Sons recebeu em seu estaleiro um inusitado visitante: o ilustre Ernest Shackleton, britânico mundialmente conhecido por suas expedições à Antártida. Em livro publicado em 1923, o comandante Frank Wild afirma que a companhia realizou reparos extensivos no motor do Quest, de forma rápida e eficiente. Além disso, a Wilson Sons doou 100 toneladas de carvão para a continuidade da viagem.
Evolução da Marca
A Wilson Sons adota logomarca que tem a forma de um losango com o termo “Wilson” grafado em seu interior.
Criação da Filial de Vitória (ES)
Inicialmente a Wilson Sons desenvolveu as atividades de comércio de mercadorias em geral e agenciamento marítimo. Após assinatura de contrato com a Celulose Nipo-Brasileira - CENIBRA, em 1977, a filial de Vitória se expandiu e passou a supervisionar a exportação de celulose. A filial foi responsável ainda pelo carregamento e estivagem de produtos siderúrgicos da USIMINAS.
1958-1980
A segunda metade do século XX trouxe expansão ampla não só das unidades de negócios da Wilson Sons, mas também de seu portfólio de produtos e serviços. As participações em projetos de escala nacional validaram a grandiosidade da empresa e a confiança do mercado em sua atuação.
Walter Salomon investe no Brasil e adquire participação no controle da Ocean Wilsons Holdings Ltd., por meio da Scottish and Mercantile Investment Trust, que posteriormente se tornou conhecida como Hansa Investment Company Ltd.
Walter Salomon investe no Brasil e adquire participação no controle da Ocean Wilsons Holdings Ltd., por meio da Scottish and Mercantile Investment Trust, que posteriormente se tornou conhecida como Hansa Investment Company Ltd.
O início da Era Salomon
Walter Salomon investe no Brasil e adquire participação no controle da Ocean Wilsons Holdings Ltd., por meio da Scottish and Mercantile Investment Trust, que posteriormente se tornou conhecida como Hansa Investment Company Ltd.
Nova expansão da frota de rebocadores
A Rio de Janeiro Lighterage Company Limited transfere a sua sede para a cidade do Rio de Janeiro e passa a se chamar Companhia de Saveiros do Rio de Janeiro. Nove anos mais tarde, em 1973, incorpora a Serviços Marítimos Camuyrano S.A. e tem o seu nome alterado para Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A.
Operação Ponte Rio-Niterói
A Saveiros Camuyrano Serviços Marítimos S.A. realiza a rebocagem das chatas que transportaram as peças metálicas do vão-central da Ponte Rio-Niterói. As estruturas mediam cerca de 292 metros de comprimento e 2400 toneladas. Participaram desta complexa operação os Rebocadores Walsa, Uranus, São Pedro, Ajax e Audaz.
O Estaleiro Guarujá entra em operação
O Estaleiro Guarujá foi adquirido em 1973, após a desapropriação do antigo Estaleiro Itapema, onde era realizada a manutenção dos rebocadores da Wilson Sons. O novo estaleiro possuía uma área maior, que abrangia 23 mil metros quadrados, e possuía capacidade para a docagem de embarcações de até 3 mil toneladas de porte bruto, podendo atender simultaneamente até três embarcações de médio porte.
Em 1º de novembro de 1977, a Wilson Sons deu início ao fornecimento de tubos especiais, produtos químicos e equipamentos diversos para apoiar atividades de exploração de petróleo na Bacia de Santos. Esta iniciativa foi desenvolvida por meio de uma joint venture com a inglesa Ocean Inchcape Limited (OIL).
Em 1º de novembro de 1977, a Wilson Sons deu início ao fornecimento de tubos especiais, produtos químicos e equipamentos diversos para apoiar atividades de exploração de petróleo na Bacia de Santos. Esta iniciativa foi desenvolvida por meio de uma joint venture com a inglesa Ocean Inchcape Limited (OIL).
Soluções logísticas para a Indústria de Oil & Gas
Em 1º de novembro de 1977, a Wilson Sons deu início ao fornecimento de tubos especiais, produtos químicos e equipamentos diversos para apoiar atividades de exploração de petróleo na Bacia de Santos. Esta iniciativa foi desenvolvida por meio de uma joint venture com a inglesa Ocean Inchcape Limited (OIL).
1981-2006
Foi no final do século XX que o pioneirismo da Wilson Sons — presente desde sua fundação — começou a ser reconhecido em ampla escala. Um período marcado pela transformação do setor portuário nacional.
Pela primeira vez em sua história a logomarca da Wilson Sons é associada às ondas do mar. A construção da nova marca partiu de um módulo repetido em série e invertido por sete vezes para formar as iniciais “W” e “S”.
O módulo representava a companhia, que se multiplica através dos seus negócios, e estes, por sua vez, estão interligados em uma única empresa e conectados por um só propósito. A nova marca transmitia uma imagem sólida de uma empresa em expansão, que congregava tradição e dinamismo.
Pela primeira vez em sua história a logomarca da Wilson Sons é associada às ondas do mar. A construção da nova marca partiu de um módulo repetido em série e invertido por sete vezes para formar as iniciais “W” e “S”.
O módulo representava a companhia, que se multiplica através dos seus negócios, e estes, por sua vez, estão interligados em uma única empresa e conectados por um só propósito. A nova marca transmitia uma imagem sólida de uma empresa em expansão, que congregava tradição e dinamismo.
Evolução da Marca
Pela primeira vez em sua história a logomarca da Wilson Sons é associada às ondas do mar. A construção da nova marca partiu de um módulo repetido em série e invertido por sete vezes para formar as iniciais “W” e “S”.
O módulo representava a companhia, que se multiplica através dos seus negócios, e estes, por sua vez, estão interligados em uma única empresa e conectados por um só propósito. A nova marca transmitia uma imagem sólida de uma empresa em expansão, que congregava tradição e dinamismo.
Um coquetel celebrado em maio de 1981, nos salões do Clube Assembleia Paraense, marcou o início das operações da filial de Belém. O evento reuniu exportadores e autoridades públicas.
Naquele mesmo mês a filial realizou, em parceria com a filial de Manaus, o atendimento do navio “Junior Longo”, que transportou 3 mil toneladas de equipamentos para a fábrica de cimento do Grupo João Santos, localizada em Barreirinha, no Amazonas.
Em 1982, a Wilson Sons foi novamente responsável pelo agenciamento e desestiva do navio que transportou a segunda parte dos equipamentos.
Um coquetel celebrado em maio de 1981, nos salões do Clube Assembleia Paraense, marcou o início das operações da filial de Belém. O evento reuniu exportadores e autoridades públicas.
Naquele mesmo mês a filial realizou, em parceria com a filial de Manaus, o atendimento do navio “Junior Longo”, que transportou 3 mil toneladas de equipamentos para a fábrica de cimento do Grupo João Santos, localizada em Barreirinha, no Amazonas.
Em 1982, a Wilson Sons foi novamente responsável pelo agenciamento e desestiva do navio que transportou a segunda parte dos equipamentos.
Um coquetel celebrado em maio de 1981, nos salões do Clube Assembleia Paraense, marcou o início das operações da filial de Belém. O evento reuniu exportadores e autoridades públicas.
Naquele mesmo mês a filial realizou, em parceria com a filial de Manaus, o atendimento do navio “Junior Longo”, que transportou 3 mil toneladas de equipamentos para a fábrica de cimento do Grupo João Santos, localizada em Barreirinha, no Amazonas.
Em 1982, a Wilson Sons foi novamente responsável pelo agenciamento e desestiva do navio que transportou a segunda parte dos equipamentos.
Inauguração da Filial de Belém (PA)
Um coquetel celebrado em maio de 1981, nos salões do Clube Assembleia Paraense, marcou o início das operações da filial de Belém. O evento reuniu exportadores e autoridades públicas.
Naquele mesmo mês a filial realizou, em parceria com a filial de Manaus, o atendimento do navio “Junior Longo”, que transportou 3 mil toneladas de equipamentos para a fábrica de cimento do Grupo João Santos, localizada em Barreirinha, no Amazonas.
Em 1982, a Wilson Sons foi novamente responsável pelo agenciamento e desestiva do navio que transportou a segunda parte dos equipamentos.
A embarcação do Instituto Oceanográfico da USP passou por uma ampla revisão, e em 20 de dezembro de 1982 seguiu para a primeira expedição científica brasileira na Antártida. O Professor W. Besnard deixou o cais do Porto de Santos escoltado pelos rebocadores Phoenix e Netuno, da frota Wilson Sons. Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
A embarcação do Instituto Oceanográfico da USP passou por uma ampla revisão, e em 20 de dezembro de 1982 seguiu para a primeira expedição científica brasileira na Antártida. O Professor W. Besnard deixou o cais do Porto de Santos escoltado pelos rebocadores Phoenix e Netuno, da frota Wilson Sons. Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
A embarcação do Instituto Oceanográfico da USP passou por uma ampla revisão, e em 20 de dezembro de 1982 seguiu para a primeira expedição científica brasileira na Antártida. O Professor W. Besnard deixou o cais do Porto de Santos escoltado pelos rebocadores Phoenix e Netuno, da frota Wilson Sons. Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Docagem do navio Professor W. Besnard
A embarcação do Instituto Oceanográfico da USP passou por uma ampla revisão, e em 20 de dezembro de 1982 seguiu para a primeira expedição científica brasileira na Antártida. O Professor W. Besnard deixou o cais do Porto de Santos escoltado pelos rebocadores Phoenix e Netuno, da frota Wilson Sons. Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Após o sucesso da viagem, a companhia recebeu agradecimentos do Instituto Oceanográfico da USP pela efetiva assistência operacional prestada ao navio e o então gerente da Filial de Santos, o Sr. Cláudio Marote, foi homenageado com o diploma de tripulante honorário do Professor W. Besnard.
Em 31 de julho de 1985, a Wilson Sons e a Vale do Rio Doce formam a Servedoce, empresa dedicada à prestação de serviços de rebocagem no Porto de Ponta da Madeira. O consórcio foi criado por sugestão da Superintendência Nacional da Marinha Mercante – SUNAMAN, que não desejava que o serviço de rebocagem do Projeto Carajás fosse estatizado. O primeiro navio atendido pelos rebocadores da Servedoce foi o Docepolo.
Criação do Consórcio Servedoce
Em 31 de julho de 1985, a Wilson Sons e a Vale do Rio Doce formam a Servedoce, empresa dedicada à prestação de serviços de rebocagem no Porto de Ponta da Madeira. O consórcio foi criado por sugestão da Superintendência Nacional da Marinha Mercante – SUNAMAN, que não desejava que o serviço de rebocagem do Projeto Carajás fosse estatizado. O primeiro navio atendido pelos rebocadores da Servedoce foi o Docepolo.
A Wilson Sons vence licitação para a construção de 8 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil, em dezembro de 1994. Posteriormente, o contrato recebeu termo aditivo e este número foi ampliado para 10 unidades. A performance do Estaleiro Guarujá permitiu que fossem construídas 10 lanchas balizadoras no mesmo prazo originalmente contratado para a construção das 8 lanchas.
A cerimônia de entrega da Achernar, a 1ª da série, foi realizada em 20 de dezembro de 1995, e a entrega da Vega, a 10ª lancha, aconteceu em 29 de setembro de 1997.
A Wilson Sons vence licitação para a construção de 8 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil, em dezembro de 1994. Posteriormente, o contrato recebeu termo aditivo e este número foi ampliado para 10 unidades. A performance do Estaleiro Guarujá permitiu que fossem construídas 10 lanchas balizadoras no mesmo prazo originalmente contratado para a construção das 8 lanchas.
A cerimônia de entrega da Achernar, a 1ª da série, foi realizada em 20 de dezembro de 1995, e a entrega da Vega, a 10ª lancha, aconteceu em 29 de setembro de 1997.
O início da construção naval para terceiros
A Wilson Sons vence licitação para a construção de 8 lanchas balizadoras para a Marinha do Brasil, em dezembro de 1994. Posteriormente, o contrato recebeu termo aditivo e este número foi ampliado para 10 unidades. A performance do Estaleiro Guarujá permitiu que fossem construídas 10 lanchas balizadoras no mesmo prazo originalmente contratado para a construção das 8 lanchas.
A cerimônia de entrega da Achernar, a 1ª da série, foi realizada em 20 de dezembro de 1995, e a entrega da Vega, a 10ª lancha, aconteceu em 29 de setembro de 1997.
O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.
O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².
O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.
O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².
O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.
O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².
O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.
O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².
Arrendamento do Tecon Rio Grande
O terminal foi o primeiro do país a ser privatizado. O contrato de arrendamento foi assinado em 03 de fevereiro de 1997 pelo consórcio formado pela Wilson Sons, a construtora Serveng Civilsan e o Banco Fator. A solenidade contou com a presença dos Ministros dos Transportes e do Planejamento, e do então governador do Estado do Rio Grande do Sul.
O içamento do primeiro contêiner, no navio Deike Rickmers da Mitsui O.S.K., em 1º de março de 1997, marcou o início das operações do Terminal, que contava com 300 metros de cais e uma área total de 670 mil m².
A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém.
A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém.
A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém.
A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém.
Inauguração do EADI Santo André
A cerimônia de inauguração da Estação Aduaneira de Interior - EADI Santo André reuniu cerca de 300 executivos e representantes do setor de Logística, do Brasil e do Exterior, em 27 de outubro de 1998. A unidade contava com uma área total de 92 mil metros quadrados, sendo cerca de 25 mil metros quadrados dedicados ao armazém.
A nova unidade de negócio deu início às suas operações em dezembro de 1999 fornecendo suporte logístico à Santa Fe Petroleum, que acabara de iniciar os trabalhos de perfuração no campo de Caraúna, próximo à Fortaleza. Em 20 de agosto de 2003 foi inaugurada a Base Niterói, na Ilha da Conceição, Niterói (RJ). Com localização privilegiada e 104 mil metros quadrados de área total, dos quais 3,15 mil metros quadrados são de área coberta, a Base Niterói se voltou para o atendimento das demandas das Bacias de Campos e Santos.
A nova unidade de negócio deu início às suas operações em dezembro de 1999 fornecendo suporte logístico à Santa Fe Petroleum, que acabara de iniciar os trabalhos de perfuração no campo de Caraúna, próximo à Fortaleza. Em 20 de agosto de 2003 foi inaugurada a Base Niterói, na Ilha da Conceição, Niterói (RJ). Com localização privilegiada e 104 mil metros quadrados de área total, dos quais 3,15 mil metros quadrados são de área coberta, a Base Niterói se voltou para o atendimento das demandas das Bacias de Campos e Santos.
A nova unidade de negócio deu início às suas operações em dezembro de 1999 fornecendo suporte logístico à Santa Fe Petroleum, que acabara de iniciar os trabalhos de perfuração no campo de Caraúna, próximo à Fortaleza. Em 20 de agosto de 2003 foi inaugurada a Base Niterói, na Ilha da Conceição, Niterói (RJ). Com localização privilegiada e 104 mil metros quadrados de área total, dos quais 3,15 mil metros quadrados são de área coberta, a Base Niterói se voltou para o atendimento das demandas das Bacias de Campos e Santos.
Criação da Brasco Logística Offshore
A nova unidade de negócio deu início às suas operações em dezembro de 1999 fornecendo suporte logístico à Santa Fe Petroleum, que acabara de iniciar os trabalhos de perfuração no campo de Caraúna, próximo à Fortaleza. Em 20 de agosto de 2003 foi inaugurada a Base Niterói, na Ilha da Conceição, Niterói (RJ). Com localização privilegiada e 104 mil metros quadrados de área total, dos quais 3,15 mil metros quadrados são de área coberta, a Base Niterói se voltou para o atendimento das demandas das Bacias de Campos e Santos.
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
Arrendamento do Tecon Salvador
O leilão de privatização foi celebrado em 21 de dezembro de 1999, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). A Wilson Sons, por meio da Wilport Operadores Portuários, foi a única empresa qualificada e que teve as suas garantias financeiras aprovadas. A assinatura do contrato definitivo de arrendamento foi realizada em 15 de março de 2000, na Companhia das Docas da Bahia. Neste mesmo dia, agora sob a administração da Wilson Sons, o Tecon Salvador atendeu o navio Santos Challenger.
Inauguração do 2º berço do Tecon Rio Grande
O segundo berço de atracação do Tecon Rio Grande foi inaugurado com a primeira operação simultânea com dois navios, em 11 de fevereiro de 2000. O P&O Nedlloyd Houston, que opera no tráfego Caribe - Golfo do México, foi atendido no berço 1, e o Transroll Argentina, que opera na Costa Leste Americana, foi atendido no berço 2. Ao todo foram movimentados, respectivamente, 384 e 341 contêineres.
O Estaleiro Guarujá batiza o PSV Saveiros Albatroz, o primeiro da frota de embarcações de apoio offshore da Wilson Sons, em solenidade celebrada em 12 de março de 2003, no Espaço Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. A madrinha do PSV foi a Sra. Clóris de Barros Dutra, mãe do então presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Com 72 metros de comprimento, 16 metros de largura e 6 metros de calado, a embarcação tem capacidade para transportar cerca de 3 mil toneladas.
O Estaleiro Guarujá batiza o PSV Saveiros Albatroz, o primeiro da frota de embarcações de apoio offshore da Wilson Sons, em solenidade celebrada em 12 de março de 2003, no Espaço Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. A madrinha do PSV foi a Sra. Clóris de Barros Dutra, mãe do então presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Com 72 metros de comprimento, 16 metros de largura e 6 metros de calado, a embarcação tem capacidade para transportar cerca de 3 mil toneladas.
O Estaleiro Guarujá batiza o PSV Saveiros Albatroz, o primeiro da frota de embarcações de apoio offshore da Wilson Sons, em solenidade celebrada em 12 de março de 2003, no Espaço Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. A madrinha do PSV foi a Sra. Clóris de Barros Dutra, mãe do então presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Com 72 metros de comprimento, 16 metros de largura e 6 metros de calado, a embarcação tem capacidade para transportar cerca de 3 mil toneladas.
Batismo do 1º PSV da frota Wilson Sons
O Estaleiro Guarujá batiza o PSV Saveiros Albatroz, o primeiro da frota de embarcações de apoio offshore da Wilson Sons, em solenidade celebrada em 12 de março de 2003, no Espaço Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. A madrinha do PSV foi a Sra. Clóris de Barros Dutra, mãe do então presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Com 72 metros de comprimento, 16 metros de largura e 6 metros de calado, a embarcação tem capacidade para transportar cerca de 3 mil toneladas.
Tecon Rio Grande e Tecon Salvador conquistam o Prêmio de Desempenho do Instituto Miguel Calmon - IMIC, em novembro de 2004. O Tecon Rio Grande foi reconhecido como o “Melhor do Brasil” e o Tecon Salvador como o “Melhor do Nordeste”, ambos na categoria de Transporte e Armazenagem.
O Tecon Salvador também foi premiado como a maior empresa da Bahia. Este foi um importante passo em relação ao ano anterior, quando os dois Terminais ficaram em 5º lugar nos segmentos de melhor empresa do Brasil e melhor do Nordeste.
Tecon Rio Grande e Tecon Salvador conquistam o Prêmio de Desempenho do Instituto Miguel Calmon - IMIC, em novembro de 2004. O Tecon Rio Grande foi reconhecido como o “Melhor do Brasil” e o Tecon Salvador como o “Melhor do Nordeste”, ambos na categoria de Transporte e Armazenagem.
O Tecon Salvador também foi premiado como a maior empresa da Bahia. Este foi um importante passo em relação ao ano anterior, quando os dois Terminais ficaram em 5º lugar nos segmentos de melhor empresa do Brasil e melhor do Nordeste.
Tecon Rio Grande e Tecon Salvador conquistam o Prêmio de Desempenho do Instituto Miguel Calmon - IMIC, em novembro de 2004. O Tecon Rio Grande foi reconhecido como o “Melhor do Brasil” e o Tecon Salvador como o “Melhor do Nordeste”, ambos na categoria de Transporte e Armazenagem.
O Tecon Salvador também foi premiado como a maior empresa da Bahia. Este foi um importante passo em relação ao ano anterior, quando os dois Terminais ficaram em 5º lugar nos segmentos de melhor empresa do Brasil e melhor do Nordeste.
Prêmio Desempenho
Tecon Rio Grande e Tecon Salvador conquistam o Prêmio de Desempenho do Instituto Miguel Calmon - IMIC, em novembro de 2004. O Tecon Rio Grande foi reconhecido como o “Melhor do Brasil” e o Tecon Salvador como o “Melhor do Nordeste”, ambos na categoria de Transporte e Armazenagem.
O Tecon Salvador também foi premiado como a maior empresa da Bahia. Este foi um importante passo em relação ao ano anterior, quando os dois Terminais ficaram em 5º lugar nos segmentos de melhor empresa do Brasil e melhor do Nordeste.
2007-2019
Foi em 2007 que a Wilson Sons abriu capital na Bovespa, e, desde então, um mar de oportunidades e conquistas se seguiu. A capacidade operacional da empresa deu um salto ainda maior, sendo também reconhecida com prêmios até então inéditos à companhia.
A iniciativa foi resultante do modelo de governança adotado pela Wilson Sons desde 2001, que teve como alvo a elevação da companhia para um novo patamar no mercado e a ampliação dos investimentos em novos ativos.
A iniciativa foi resultante do modelo de governança adotado pela Wilson Sons desde 2001, que teve como alvo a elevação da companhia para um novo patamar no mercado e a ampliação dos investimentos em novos ativos.
A iniciativa foi resultante do modelo de governança adotado pela Wilson Sons desde 2001, que teve como alvo a elevação da companhia para um novo patamar no mercado e a ampliação dos investimentos em novos ativos.
Abertura do Capital na Bovespa
A iniciativa foi resultante do modelo de governança adotado pela Wilson Sons desde 2001, que teve como alvo a elevação da companhia para um novo patamar no mercado e a ampliação dos investimentos em novos ativos.
A iniciativa é fruto do desejo dos colaboradores de contribuir e se engajar em atividades de cunho sócio-cultural, com foco nas comunidades localizadas nas áreas de influência das operações da Wilson Sons. O Programa de Voluntariado Empresarial, intitulado Criando Laços, tem o objetivo de fomentar e apoiar ações sociais voluntárias nos ativos da companhia em todo o país. A primeira ação do Programa foi desenvolvida em parceria com a ONG Viva São Gonçalo, em setembro de 2007, no Bairro Jardim Catarina.
A iniciativa é fruto do desejo dos colaboradores de contribuir e se engajar em atividades de cunho sócio-cultural, com foco nas comunidades localizadas nas áreas de influência das operações da Wilson Sons. O Programa de Voluntariado Empresarial, intitulado Criando Laços, tem o objetivo de fomentar e apoiar ações sociais voluntárias nos ativos da companhia em todo o país. A primeira ação do Programa foi desenvolvida em parceria com a ONG Viva São Gonçalo, em setembro de 2007, no Bairro Jardim Catarina.
A iniciativa é fruto do desejo dos colaboradores de contribuir e se engajar em atividades de cunho sócio-cultural, com foco nas comunidades localizadas nas áreas de influência das operações da Wilson Sons. O Programa de Voluntariado Empresarial, intitulado Criando Laços, tem o objetivo de fomentar e apoiar ações sociais voluntárias nos ativos da companhia em todo o país. A primeira ação do Programa foi desenvolvida em parceria com a ONG Viva São Gonçalo, em setembro de 2007, no Bairro Jardim Catarina.
Nasce o Criando Laços
A iniciativa é fruto do desejo dos colaboradores de contribuir e se engajar em atividades de cunho sócio-cultural, com foco nas comunidades localizadas nas áreas de influência das operações da Wilson Sons. O Programa de Voluntariado Empresarial, intitulado Criando Laços, tem o objetivo de fomentar e apoiar ações sociais voluntárias nos ativos da companhia em todo o país. A primeira ação do Programa foi desenvolvida em parceria com a ONG Viva São Gonçalo, em setembro de 2007, no Bairro Jardim Catarina.
Com o acréscimo de 250 metros, o Terminal passa a contar com a extensão total de 850 m de cais.
Com o acréscimo de 250 metros, o Terminal passa a contar com a extensão total de 850 m de cais.
Inauguração do 3º berço de atracação do Tecon Rio Grande
Com o acréscimo de 250 metros, o Terminal passa a contar com a extensão total de 850 m de cais.
As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.
As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.
As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.
As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.
Expansão da Base Niterói
As obras contemplaram a ampliação do terceiro cais, a inauguração do prédio administrativo e de um novo armazém. Também foi criada uma Central de Recolhimento de Resíduos responsável por processar, separar e destinar os resíduos das plataformas de óleo e gás à reciclagem. A Base de Guaxindiba, localizada em São Gonçalo, foi transformada em área operacional, dedicando seus mais de 100 mil m² ao estoque de peças para plataformas.
Adesão ao Pacto Global
A Wilson Sons é uma das primeiras empresas do seu ramo de atuação no país a se tornar signatária do Pacto Global, ação da Organização das Nações Unidas - ONU que mobiliza a comunidade empresarial internacional para a adoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos, e que defende dez princípios que estão fundamentados em quatro frentes de atuação: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção. A Wilson Sons se compromete a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações.
O processo de criação de uma joint venture com a empresa Magallanes Navegação Brasileira S. A., que pertence ao grupo Ultratug, sediado no Chile, teve início em 2009 e foi concluído em maio de 2010. Esta parceria teve o objetivo de maximizar a expertise da Wilson Sons na operação de barcos mais sofisticados e ampliar a sua frota de PSVs, gerando um maior aproveitamento das oportunidades da Indústria de Óleo & Gás brasileira.
O processo de criação de uma joint venture com a empresa Magallanes Navegação Brasileira S. A., que pertence ao grupo Ultratug, sediado no Chile, teve início em 2009 e foi concluído em maio de 2010. Esta parceria teve o objetivo de maximizar a expertise da Wilson Sons na operação de barcos mais sofisticados e ampliar a sua frota de PSVs, gerando um maior aproveitamento das oportunidades da Indústria de Óleo & Gás brasileira.
Criação da Wilson Sons Ultratug Offshore
O processo de criação de uma joint venture com a empresa Magallanes Navegação Brasileira S. A., que pertence ao grupo Ultratug, sediado no Chile, teve início em 2009 e foi concluído em maio de 2010. Esta parceria teve o objetivo de maximizar a expertise da Wilson Sons na operação de barcos mais sofisticados e ampliar a sua frota de PSVs, gerando um maior aproveitamento das oportunidades da Indústria de Óleo & Gás brasileira.
Comprometida com a segurança dos seus colaboradores e com a proteção ambiental, a Wilson Sons dá início à implantação de um programa voltado para a transformação da cultura em SMS, intitulado “WS+”. A iniciativa foi implantada no Estaleiro, em 2011, e em 2014 já havia alcançado todos os negócios da companhia.
A criação do WS+ foi acompanhada da estruturação de uma agenda formal de SMS com o Comitê Executivo para tratar mensalmente de assuntos ligados a SMS. Em 2012, o Programa conquistou o 1º lugar no Prêmio Dupont, na categoria Gestão de Saúde e Segurança do Trabalhador, com o case da implantação do WS+ no Estaleiro Guarujá.
Comprometida com a segurança dos seus colaboradores e com a proteção ambiental, a Wilson Sons dá início à implantação de um programa voltado para a transformação da cultura em SMS, intitulado “WS+”. A iniciativa foi implantada no Estaleiro, em 2011, e em 2014 já havia alcançado todos os negócios da companhia.
A criação do WS+ foi acompanhada da estruturação de uma agenda formal de SMS com o Comitê Executivo para tratar mensalmente de assuntos ligados a SMS. Em 2012, o Programa conquistou o 1º lugar no Prêmio Dupont, na categoria Gestão de Saúde e Segurança do Trabalhador, com o case da implantação do WS+ no Estaleiro Guarujá.
Comprometida com a segurança dos seus colaboradores e com a proteção ambiental, a Wilson Sons dá início à implantação de um programa voltado para a transformação da cultura em SMS, intitulado “WS+”. A iniciativa foi implantada no Estaleiro, em 2011, e em 2014 já havia alcançado todos os negócios da companhia.
A criação do WS+ foi acompanhada da estruturação de uma agenda formal de SMS com o Comitê Executivo para tratar mensalmente de assuntos ligados a SMS. Em 2012, o Programa conquistou o 1º lugar no Prêmio Dupont, na categoria Gestão de Saúde e Segurança do Trabalhador, com o case da implantação do WS+ no Estaleiro Guarujá.
Instituição do Programa WS+
Comprometida com a segurança dos seus colaboradores e com a proteção ambiental, a Wilson Sons dá início à implantação de um programa voltado para a transformação da cultura em SMS, intitulado “WS+”. A iniciativa foi implantada no Estaleiro, em 2011, e em 2014 já havia alcançado todos os negócios da companhia.
A criação do WS+ foi acompanhada da estruturação de uma agenda formal de SMS com o Comitê Executivo para tratar mensalmente de assuntos ligados a SMS. Em 2012, o Programa conquistou o 1º lugar no Prêmio Dupont, na categoria Gestão de Saúde e Segurança do Trabalhador, com o case da implantação do WS+ no Estaleiro Guarujá.
O projeto piloto teve início em 2009 com o estudo da tecnologia a ser empregada. O software escolhido possui a funcionalidade de VTS (Vessel Traffic Service). Ao entrar em operação, a Central de Operação de Rebocadores – COR passou a monitorar os rebocadores da Wilson Sons nos Portos de Santos e São Sebastião (SP). Quatro anos depois, a Central já monitorava 100% da frota.
O projeto piloto teve início em 2009 com o estudo da tecnologia a ser empregada. O software escolhido possui a funcionalidade de VTS (Vessel Traffic Service). Ao entrar em operação, a Central de Operação de Rebocadores – COR passou a monitorar os rebocadores da Wilson Sons nos Portos de Santos e São Sebastião (SP). Quatro anos depois, a Central já monitorava 100% da frota.
A COR entra em operação
O projeto piloto teve início em 2009 com o estudo da tecnologia a ser empregada. O software escolhido possui a funcionalidade de VTS (Vessel Traffic Service). Ao entrar em operação, a Central de Operação de Rebocadores – COR passou a monitorar os rebocadores da Wilson Sons nos Portos de Santos e São Sebastião (SP). Quatro anos depois, a Central já monitorava 100% da frota.
Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade
A Wilson Sons é reconhecida pelo Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade (PNQS), uma iniciativa do SINAVAL e da Fundação ARO, pelo desenvolvimento de projeto de gestão corporativa e sustentabilidade com aumento da produtividade.
Reconhecimento da Petrobras
A Wilson Sons é homenageada pelo Programa Parceria Responsável (PPR) da Petrobras. A unidade de negócio de Rebocadores recebeu destaque na categoria “Serviços Operacionais” durante cerimônia realizada na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Com 240 metros de comprimento e 12 metros de calado, o novo cais integra as obras de expansão iniciadas em setembro de 2010 e será usado para a atracação de navios de menor dimensão. Um contêiner de 40 pés, da BR Foods, que estava a bordo do navio Maestra Mediterrâneo foi o primeiro a ser desembarcado na nova área.
Essa foi a primeira vez, após o início das obras, que o Tecon Salvador operou simultaneamente dois navios porta-contêineres: um no Cais de Ligação e outro no Cais de Água de Meninos. A ampliação do terminal foi concluída em novembro de 2012, e acrescentou uma área de 44 mil metros quadrados, totalizando 118 mil metros quadrados.
Com 240 metros de comprimento e 12 metros de calado, o novo cais integra as obras de expansão iniciadas em setembro de 2010 e será usado para a atracação de navios de menor dimensão. Um contêiner de 40 pés, da BR Foods, que estava a bordo do navio Maestra Mediterrâneo foi o primeiro a ser desembarcado na nova área.
Essa foi a primeira vez, após o início das obras, que o Tecon Salvador operou simultaneamente dois navios porta-contêineres: um no Cais de Ligação e outro no Cais de Água de Meninos. A ampliação do terminal foi concluída em novembro de 2012, e acrescentou uma área de 44 mil metros quadrados, totalizando 118 mil metros quadrados.
Inauguração do Cais de Ligação do Tecon Salvador
Com 240 metros de comprimento e 12 metros de calado, o novo cais integra as obras de expansão iniciadas em setembro de 2010 e será usado para a atracação de navios de menor dimensão. Um contêiner de 40 pés, da BR Foods, que estava a bordo do navio Maestra Mediterrâneo foi o primeiro a ser desembarcado na nova área.
Essa foi a primeira vez, após o início das obras, que o Tecon Salvador operou simultaneamente dois navios porta-contêineres: um no Cais de Ligação e outro no Cais de Água de Meninos. A ampliação do terminal foi concluída em novembro de 2012, e acrescentou uma área de 44 mil metros quadrados, totalizando 118 mil metros quadrados.
Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.
Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.
Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.
Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.
Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.
Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.
Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.
Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.
Ampliação do EADI Santo André
Com a conclusão da expansão, a Estação Aduaneira do Interior de Santo André ganhou 10.800 m² de armazém e 7.000 m² de pátio alfandegado, totalizando uma área de 92.000m² totalmente alfandegada. A iniciativa visa manter a liderança do EADI Santo André no ranking dos Portos Secos que estão sob a jurisdição da Alfândega de São Paulo.
Ainda em 2012, a Wilson Sons também inaugurou o Centro Logístico São Paulo, em Itapevi, com o objetivo de integrar toda a cadeia logística e trazer soluções completas para os seus clientes. No ano seguinte, a companhia deu mais um importante passo implantando o Centro Logístico Suape, em Pernambuco.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
Inauguração do Estaleiro Guarujá II
Com a conclusão das obras a capacidade da divisão de Estaleiros mais que dobrou, passando de 4.500 toneladas de aço processado no ano para 10.000 toneladas.
O processo de compra da Bric Brazilian Intermodal Complex S.A. teve início em 02 de junho de 2011, através da Brasco Logística Offshore Ltda, e foi concluído em 02 de julho de 2013. A base de apoio à indústria de Óleo e Gás então passou a se chamar Brasco Caju e, posteriormente, Base Rio de Janeiro.
O processo de compra da Bric Brazilian Intermodal Complex S.A. teve início em 02 de junho de 2011, através da Brasco Logística Offshore Ltda, e foi concluído em 02 de julho de 2013. A base de apoio à indústria de Óleo e Gás então passou a se chamar Brasco Caju e, posteriormente, Base Rio de Janeiro.
O processo de compra da Bric Brazilian Intermodal Complex S.A. teve início em 02 de junho de 2011, através da Brasco Logística Offshore Ltda, e foi concluído em 02 de julho de 2013. A base de apoio à indústria de Óleo e Gás então passou a se chamar Brasco Caju e, posteriormente, Base Rio de Janeiro.
O processo de compra da Bric Brazilian Intermodal Complex S.A. teve início em 02 de junho de 2011, através da Brasco Logística Offshore Ltda, e foi concluído em 02 de julho de 2013. A base de apoio à indústria de Óleo e Gás então passou a se chamar Brasco Caju e, posteriormente, Base Rio de Janeiro.
Aquisição da Briclog
O processo de compra da Bric Brazilian Intermodal Complex S.A. teve início em 02 de junho de 2011, através da Brasco Logística Offshore Ltda, e foi concluído em 02 de julho de 2013. A base de apoio à indústria de Óleo e Gás então passou a se chamar Brasco Caju e, posteriormente, Base Rio de Janeiro.
A Wilson Sons recebe o “Prêmio Empresas que melhor se comunicam com jornalistas” durante cerimônia realizada pela Revista Negócios da Comunicação e pelo Centro de Estudos da Comunicação – CECOM, em São Paulo, em 17 de setembro de 2013. A companhia foi reconhecida na categoria Construção Naval através de uma ampla votação que contou com a participação de 25 mil jornalistas. Em 2014 e 2015 a Wilson Sons também foi premiada nesta categoria.
A Wilson Sons recebe o “Prêmio Empresas que melhor se comunicam com jornalistas” durante cerimônia realizada pela Revista Negócios da Comunicação e pelo Centro de Estudos da Comunicação – CECOM, em São Paulo, em 17 de setembro de 2013. A companhia foi reconhecida na categoria Construção Naval através de uma ampla votação que contou com a participação de 25 mil jornalistas. Em 2014 e 2015 a Wilson Sons também foi premiada nesta categoria.
A Wilson Sons recebe o “Prêmio Empresas que melhor se comunicam com jornalistas” durante cerimônia realizada pela Revista Negócios da Comunicação e pelo Centro de Estudos da Comunicação – CECOM, em São Paulo, em 17 de setembro de 2013. A companhia foi reconhecida na categoria Construção Naval através de uma ampla votação que contou com a participação de 25 mil jornalistas. Em 2014 e 2015 a Wilson Sons também foi premiada nesta categoria.
Prêmio Empresas que Melhor se Comunicam com Jornalistas
A Wilson Sons recebe o “Prêmio Empresas que melhor se comunicam com jornalistas” durante cerimônia realizada pela Revista Negócios da Comunicação e pelo Centro de Estudos da Comunicação – CECOM, em São Paulo, em 17 de setembro de 2013. A companhia foi reconhecida na categoria Construção Naval através de uma ampla votação que contou com a participação de 25 mil jornalistas. Em 2014 e 2015 a Wilson Sons também foi premiada nesta categoria.
A Wilson Sons recebe o "Prêmio Top Socioambiental e de RH 2014", da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Pernambuco (ADVB-PE), na categoria Meio Ambiente, pelo desenvolvimento do "Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco". A cerimônia de premiação foi celebrada em 27 de maio de 2014.
A Wilson Sons recebe o "Prêmio Top Socioambiental e de RH 2014", da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Pernambuco (ADVB-PE), na categoria Meio Ambiente, pelo desenvolvimento do "Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco". A cerimônia de premiação foi celebrada em 27 de maio de 2014.
A Wilson Sons recebe o "Prêmio Top Socioambiental e de RH 2014", da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Pernambuco (ADVB-PE), na categoria Meio Ambiente, pelo desenvolvimento do "Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco". A cerimônia de premiação foi celebrada em 27 de maio de 2014.
A Wilson Sons recebe o "Prêmio Top Socioambiental e de RH 2014", da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Pernambuco (ADVB-PE), na categoria Meio Ambiente, pelo desenvolvimento do "Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco". A cerimônia de premiação foi celebrada em 27 de maio de 2014.
Prêmio Top Socioambiental e de RH
A Wilson Sons recebe o "Prêmio Top Socioambiental e de RH 2014", da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Pernambuco (ADVB-PE), na categoria Meio Ambiente, pelo desenvolvimento do "Projeto Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco". A cerimônia de premiação foi celebrada em 27 de maio de 2014.
A Wilson Sons conquista o reconhecimento do Programa Aiming High, da Statoil, por sua performance em segurança. O Programa foi implantado no Brasil em 2011 quando a Statoil iniciou as operações no campo Peregrino, e tem o objetivo de incentivar uma cultura de segurança entre os seus parceiros por meio de workshops e treinamentos.
Ainda em 2015 a Wilson Sons também conquistou o Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ, pelo sucesso do case “Reconheço Você”. A premiação reconhece iniciativas inovadoras para a evolução da Gestão com Pessoas como área do conhecimento e de desenvolvimento humano e empresarial.
A Wilson Sons conquista o reconhecimento do Programa Aiming High, da Statoil, por sua performance em segurança. O Programa foi implantado no Brasil em 2011 quando a Statoil iniciou as operações no campo Peregrino, e tem o objetivo de incentivar uma cultura de segurança entre os seus parceiros por meio de workshops e treinamentos.
Ainda em 2015 a Wilson Sons também conquistou o Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ, pelo sucesso do case “Reconheço Você”. A premiação reconhece iniciativas inovadoras para a evolução da Gestão com Pessoas como área do conhecimento e de desenvolvimento humano e empresarial.
A Wilson Sons conquista o reconhecimento do Programa Aiming High, da Statoil, por sua performance em segurança. O Programa foi implantado no Brasil em 2011 quando a Statoil iniciou as operações no campo Peregrino, e tem o objetivo de incentivar uma cultura de segurança entre os seus parceiros por meio de workshops e treinamentos.
Ainda em 2015 a Wilson Sons também conquistou o Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ, pelo sucesso do case “Reconheço Você”. A premiação reconhece iniciativas inovadoras para a evolução da Gestão com Pessoas como área do conhecimento e de desenvolvimento humano e empresarial.
Destaque no Programa Aiming High
A Wilson Sons conquista o reconhecimento do Programa Aiming High, da Statoil, por sua performance em segurança. O Programa foi implantado no Brasil em 2011 quando a Statoil iniciou as operações no campo Peregrino, e tem o objetivo de incentivar uma cultura de segurança entre os seus parceiros por meio de workshops e treinamentos.
Ainda em 2015 a Wilson Sons também conquistou o Prêmio Ser Humano, da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ, pelo sucesso do case “Reconheço Você”. A premiação reconhece iniciativas inovadoras para a evolução da Gestão com Pessoas como área do conhecimento e de desenvolvimento humano e empresarial.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
Construção de ROV Support Vessel para a Fugro
O Estaleiro Guarujá entrega ROV Support Vessel (RSV), o Fugro Aquarius, à Fugro. Com 83 metros de comprimento, 18 metros de boca, e 5,5 metros de calado, a embarcação de suporte a pesquisas conta com tecnologia de posicionamento dinâmico DP-2 e com dois ROVs capazes de operar em águas de 3 mil metros de profundidade. O Fugro Aquarius dispõe ainda de heliponto e de acomodação para até 60 pessoas. A embarcação foi entregue no mês de novembro e batizada em 10 de dezembro de 2015.
Em abril de 2015 o Estaleiro da Wilson Sons também lançou ao mar o OSRV Jim O’Brien, embarcação especializada na recuperação de resíduos encomendada pela OceanPact. Com 67,1 metros de comprimento e 14 metros de largura, o Jim O’Brien fornece acomodação para 20 tripulantes.
Reativação do Terminal de Santa Clara – Contesc
A unidade foi inaugurada no mês de setembro por meio de uma parceria entre a Wilson Sons e a Braskem, garantindo que as cargas que saem do Pólo Petroquímico de Triunfo possam ser transportadas pelo Rio Jacuí até o Porto de Rio Grande. O Terminal tem capacidade de 100 mil TEU e oferece ao mercado uma alternativa para redução de custos logísticos e operacionais.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
Prêmio ACRio de Sustentabilidade
A Wilson Sons conquista o Prêmio ACRio de Sustentabilidade, da Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ. O case premiado foi o “Parque dos Naufrágios Artificiais de Pernambuco”.
Assinatura do Segundo Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento do Tecon Salvador com o Ministério de Transportes, Portos e Aviação Civil, conforme aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ e pela Companhia das Docas do Estado da Bahia – CODEBA. Datado de 16 de novembro de 2016, o documento prorroga o prazo de concessão do terminal até 13 de março de 2050.
Assinatura do Segundo Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento do Tecon Salvador com o Ministério de Transportes, Portos e Aviação Civil, conforme aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ e pela Companhia das Docas do Estado da Bahia – CODEBA. Datado de 16 de novembro de 2016, o documento prorroga o prazo de concessão do terminal até 13 de março de 2050.
Renovação do Contrato de Arrendamento do Tecon Salvador
Assinatura do Segundo Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento do Tecon Salvador com o Ministério de Transportes, Portos e Aviação Civil, conforme aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ e pela Companhia das Docas do Estado da Bahia – CODEBA. Datado de 16 de novembro de 2016, o documento prorroga o prazo de concessão do terminal até 13 de março de 2050.
A iniciativa visa reconhecer os negócios que atingem a expressiva marca de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. As divisões de Estaleiros, Bases de Apoio Offshore e Tecon Rio Grande conquistaram a premiação por terem alcançado esta marca.
A iniciativa visa reconhecer os negócios que atingem a expressiva marca de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. As divisões de Estaleiros, Bases de Apoio Offshore e Tecon Rio Grande conquistaram a premiação por terem alcançado esta marca.
A iniciativa visa reconhecer os negócios que atingem a expressiva marca de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. As divisões de Estaleiros, Bases de Apoio Offshore e Tecon Rio Grande conquistaram a premiação por terem alcançado esta marca.
Criação do Prêmio WS+
A iniciativa visa reconhecer os negócios que atingem a expressiva marca de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. As divisões de Estaleiros, Bases de Apoio Offshore e Tecon Rio Grande conquistaram a premiação por terem alcançado esta marca.
Os negócios de Rebocadores, Agência Marítima, Logística e de Embarcações de Apoio Offshore conquistam o Prêmio WS+ pelo marco de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento, e o Tecon Rio Grande recebe a premiação pela segunda vez ao completar 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. Dois anos mais tarde, em 2019, os negócios de Embarcações de Apoio Offshore e Bases de Apoio Offshore também receberam pela segunda vez o Prêmio WS+ pelo marco de 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento.
Os negócios de Rebocadores, Agência Marítima, Logística e de Embarcações de Apoio Offshore conquistam o Prêmio WS+ pelo marco de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento, e o Tecon Rio Grande recebe a premiação pela segunda vez ao completar 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. Dois anos mais tarde, em 2019, os negócios de Embarcações de Apoio Offshore e Bases de Apoio Offshore também receberam pela segunda vez o Prêmio WS+ pelo marco de 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento.
Os negócios de Rebocadores, Agência Marítima, Logística e de Embarcações de Apoio Offshore conquistam o Prêmio WS+ pelo marco de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento, e o Tecon Rio Grande recebe a premiação pela segunda vez ao completar 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. Dois anos mais tarde, em 2019, os negócios de Embarcações de Apoio Offshore e Bases de Apoio Offshore também receberam pela segunda vez o Prêmio WS+ pelo marco de 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento.
Os negócios de Rebocadores, Agência Marítima, Logística e de Embarcações de Apoio Offshore conquistam o Prêmio WS+ pelo marco de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento, e o Tecon Rio Grande recebe a premiação pela segunda vez ao completar 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. Dois anos mais tarde, em 2019, os negócios de Embarcações de Apoio Offshore e Bases de Apoio Offshore também receberam pela segunda vez o Prêmio WS+ pelo marco de 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento.
Resultados de uma sólida Cultura de SMS
Os negócios de Rebocadores, Agência Marítima, Logística e de Embarcações de Apoio Offshore conquistam o Prêmio WS+ pelo marco de 2 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento, e o Tecon Rio Grande recebe a premiação pela segunda vez ao completar 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento. Dois anos mais tarde, em 2019, os negócios de Embarcações de Apoio Offshore e Bases de Apoio Offshore também receberam pela segunda vez o Prêmio WS+ pelo marco de 4 milhões de homens-horas sem acidentes com afastamento.
A Wilson Sons dá outro importante passo no caminho da inovação por meio da aquisição de novo simulador de manobras, mais moderno e com uma variedade ainda maior de recursos. A companhia adquiriu o seu primeiro simulador de manobras em 2009.
A Wilson Sons dá outro importante passo no caminho da inovação por meio da aquisição de novo simulador de manobras, mais moderno e com uma variedade ainda maior de recursos. A companhia adquiriu o seu primeiro simulador de manobras em 2009.
Aquisição de Simulador de Manobras
A Wilson Sons dá outro importante passo no caminho da inovação por meio da aquisição de novo simulador de manobras, mais moderno e com uma variedade ainda maior de recursos. A companhia adquiriu o seu primeiro simulador de manobras em 2009.
2020-Atual
A década ainda está no começo, mas as conquistas já são incontáveis. E pode ter certeza: vem muito mais por aí.
Evolução da marca Wilson Sons
A iniciativa teve o objetivo de dar ainda mais força à uma marca com mais de 180 anos de mercado e aumentar o seu reconhecimento pelos stakeholders; consolidar a relevância, reputação e credibilidade de todas as operações; gerar percepção da abrangência nacional e robustez financeira; e aumentar o senso de pertencimento de todos os colaboradores da companhia.
A Wilson Sons garante o funcionamento da cadeia de suprimentos do país para que serviços essenciais como hospitais e supermercados continuem operando durante a pandemia (Covid-19). A companhia também cria frente de trabalho voltada para a saúde mental dos colaboradores, e, por meio do Tecon Rio Grande, doa 30 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para o Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., localizado em Rio Grande (RS).
A Wilson Sons garante o funcionamento da cadeia de suprimentos do país para que serviços essenciais como hospitais e supermercados continuem operando durante a pandemia (Covid-19). A companhia também cria frente de trabalho voltada para a saúde mental dos colaboradores, e, por meio do Tecon Rio Grande, doa 30 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para o Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., localizado em Rio Grande (RS).
Resiliência e solidez para atravessar a Pandemia de Covid-19
A Wilson Sons garante o funcionamento da cadeia de suprimentos do país para que serviços essenciais como hospitais e supermercados continuem operando durante a pandemia (Covid-19). A companhia também cria frente de trabalho voltada para a saúde mental dos colaboradores, e, por meio do Tecon Rio Grande, doa 30 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para o Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., localizado em Rio Grande (RS).
A Wilson Sons conquista o Prêmio Marítimo das Américas, na categoria “Gerenciamento de Riscos de Desastres em Portos e Terminais”. A companhia foi reconhecida pela gestão sustentável, eficiente e segura realizada no Tecon Rio Grande (RS).
Em 2019, o Tecon Salvador foi reconhecido na categoria “Operações Verdes em Portos e Terminais", que valoriza operações portuárias ambientalmente sustentáveis. A premiação é uma iniciativa da Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio da Comissão Interamericana dos Portos.
A Wilson Sons conquista o Prêmio Marítimo das Américas, na categoria “Gerenciamento de Riscos de Desastres em Portos e Terminais”. A companhia foi reconhecida pela gestão sustentável, eficiente e segura realizada no Tecon Rio Grande (RS).
Em 2019, o Tecon Salvador foi reconhecido na categoria “Operações Verdes em Portos e Terminais", que valoriza operações portuárias ambientalmente sustentáveis. A premiação é uma iniciativa da Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio da Comissão Interamericana dos Portos.
Reconhecimento da Organização dos Estados Americanos (OEA)
A Wilson Sons conquista o Prêmio Marítimo das Américas, na categoria “Gerenciamento de Riscos de Desastres em Portos e Terminais”. A companhia foi reconhecida pela gestão sustentável, eficiente e segura realizada no Tecon Rio Grande (RS).
Em 2019, o Tecon Salvador foi reconhecido na categoria “Operações Verdes em Portos e Terminais", que valoriza operações portuárias ambientalmente sustentáveis. A premiação é uma iniciativa da Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio da Comissão Interamericana dos Portos.
A conclusão das obras, que ampliaram o cais principal de 377 metros para 800 metros, torna possível a operação simultânea de dois navios super-post-Panamax no Tecon Salvador. Em 25 de julho o Terminal recebeu o MSC NITYA B, um porta-contêineres com 330 metros de comprimento e capacidade de transportar 12 mil TEU. A embarcação é a maior que já atracou no Terminal de Contêineres baiano operado pela Wilson Sons. No ano seguinte, em novembro de 2021, o Tecon Salvador realizou a primeira operação simultânea com navios de contêiner, granel e breakbulk.
Inauguração da Expansão do Tecon Salvador
A conclusão das obras, que ampliaram o cais principal de 377 metros para 800 metros, torna possível a operação simultânea de dois navios super-post-Panamax no Tecon Salvador. Em 25 de julho o Terminal recebeu o MSC NITYA B, um porta-contêineres com 330 metros de comprimento e capacidade de transportar 12 mil TEU. A embarcação é a maior que já atracou no Terminal de Contêineres baiano operado pela Wilson Sons. No ano seguinte, em novembro de 2021, o Tecon Salvador realizou a primeira operação simultânea com navios de contêiner, granel e breakbulk.
A Wilson Sons recebe a "Medalha Mérito Tamandaré" da Marinha do Brasil. Criada em 1957 a homenagem tem o objetivo de reconhecer autoridades, instituições, e personalidades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil.
A Wilson Sons recebe a "Medalha Mérito Tamandaré" da Marinha do Brasil. Criada em 1957 a homenagem tem o objetivo de reconhecer autoridades, instituições, e personalidades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil.
Medalha Mérito Tamandaré
A Wilson Sons recebe a "Medalha Mérito Tamandaré" da Marinha do Brasil. Criada em 1957 a homenagem tem o objetivo de reconhecer autoridades, instituições, e personalidades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil.
Status de Classe Mundial em Segurança
A unidade de negócio de Rebocadores atinge o status de classe mundial em segurança, padrão de excelência definido pela DuPont, e registra menor índice de acidentes com afastamento em 2020.
Parceria com a DockTech
A Wilson Sons adquire participação acionária e fecha contrato de exclusividade comercial para o mercado brasileiro com a startup DockTech. A parceria com a startup israelense de soluções digitais é um passo importante para a digitalização dos serviços com benefícios para toda a comunidade marítima e portuária.
Lançamento de novo Mapa Estratégico
Entendendo que valor é algo imutável que se conecta com as crenças e a identidade das organizações, a Wilson Sons lança novo Mapa Estratégico que inclui Segurança e Saúde como valor.
A Wilson Sons conquista pela primeira vez o Selo Ouro no Programa Brasileiro Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol).
Desde 2014 a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP).
A Wilson Sons conquista pela primeira vez o Selo Ouro no Programa Brasileiro Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol).
Desde 2014 a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP).
A Wilson Sons conquista pela primeira vez o Selo Ouro no Programa Brasileiro Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol).
Desde 2014 a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP).
Reconhecimento do GHG Protocol
A Wilson Sons conquista pela primeira vez o Selo Ouro no Programa Brasileiro Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol).
Desde 2014 a Wilson Sons publica voluntariamente seu inventário de GEE. Os indicadores são reportados na plataforma do programa brasileiro GHG Protocol, no site de notícias Bloomberg e na plataforma global do Carbon Disclosure Project (CDP).
Para simplificar e otimizar a estrutura societária, aumentar a liquidez das ações e facilitar o acesso da companhia ao mercado de capitais, a Wilson Sons Holding Brasil passa a incorporar sua antiga controladora, a Wilson Sons Limited. Com a reestruturação societária foi possível também a listagem da WS S/A no Novo Mercado da B3, segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam as melhores práticas de governança corporativa.
Para simplificar e otimizar a estrutura societária, aumentar a liquidez das ações e facilitar o acesso da companhia ao mercado de capitais, a Wilson Sons Holding Brasil passa a incorporar sua antiga controladora, a Wilson Sons Limited. Com a reestruturação societária foi possível também a listagem da WS S/A no Novo Mercado da B3, segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam as melhores práticas de governança corporativa.
Reestruturação Societária
Para simplificar e otimizar a estrutura societária, aumentar a liquidez das ações e facilitar o acesso da companhia ao mercado de capitais, a Wilson Sons Holding Brasil passa a incorporar sua antiga controladora, a Wilson Sons Limited. Com a reestruturação societária foi possível também a listagem da WS S/A no Novo Mercado da B3, segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam as melhores práticas de governança corporativa.
Porto de Santos, Wilson Sons e DockTech assinam acordo de cooperação técnica para uso de tecnologia pioneira no Brasil. Solução que utiliza dados coletados por rebocadores da Wilson Sons para monitorar, em tempo real, a profundidade do canal de navegação do Porto de Santos.
Porto de Santos, Wilson Sons e DockTech assinam acordo de cooperação técnica para uso de tecnologia pioneira no Brasil. Solução que utiliza dados coletados por rebocadores da Wilson Sons para monitorar, em tempo real, a profundidade do canal de navegação do Porto de Santos.
Porto de Santos, Wilson Sons e DockTech assinam acordo de cooperação técnica para uso de tecnologia pioneira no Brasil. Solução que utiliza dados coletados por rebocadores da Wilson Sons para monitorar, em tempo real, a profundidade do canal de navegação do Porto de Santos.
Cooperação Técnica com o Porto de Santos
Porto de Santos, Wilson Sons e DockTech assinam acordo de cooperação técnica para uso de tecnologia pioneira no Brasil. Solução que utiliza dados coletados por rebocadores da Wilson Sons para monitorar, em tempo real, a profundidade do canal de navegação do Porto de Santos.
A unidade de negócio de Estaleiros recebe o reconhecimento da Marinha do Brasil pelos excelentes serviços prestados durante o período de manutenção do Navio-Patrulha "Guaporé", que é conhecido como o "Ligeirinho do Sudeste" e navega sob o lema "Arriba Guapo, pronto para!"
A unidade de negócio de Estaleiros recebe o reconhecimento da Marinha do Brasil pelos excelentes serviços prestados durante o período de manutenção do Navio-Patrulha "Guaporé", que é conhecido como o "Ligeirinho do Sudeste" e navega sob o lema "Arriba Guapo, pronto para!"
A unidade de negócio de Estaleiros recebe o reconhecimento da Marinha do Brasil pelos excelentes serviços prestados durante o período de manutenção do Navio-Patrulha "Guaporé", que é conhecido como o "Ligeirinho do Sudeste" e navega sob o lema "Arriba Guapo, pronto para!"
Excelência na prestação de serviços para a Marinha do Brasil
A unidade de negócio de Estaleiros recebe o reconhecimento da Marinha do Brasil pelos excelentes serviços prestados durante o período de manutenção do Navio-Patrulha "Guaporé", que é conhecido como o "Ligeirinho do Sudeste" e navega sob o lema "Arriba Guapo, pronto para!"
Prêmio Atitude Sustentável
A Wilson Sons conquista o Prêmio Atitude Sustentável, uma iniciativa da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil – CISBRA que tem o objetivo de reconhecer personalidades, organizações não-governamentais e empresas que mais se destacaram com as melhores práticas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade em todo o país.
O Cubo Maritime & Port é uma iniciativa do Cubo Itaú ao lado da Wilson Sons, Porto do Açu e Hidrovias do Brasil, que tem o objetivo de criar o maior hub de inovação no setor portuário da América Latina, a fim de desenvolver soluções e oportunidades de transformação dentro do ecossistema portuário. Além de impulsionar inovação, a iniciativa visa ainda gerar conexões e estimular discussões sobre os desafios e tendências que permeiam o futuro desta indústria. A Wilson Sons integra o Cubo Itaú desde 2019, quando se tornou o 1º operador logístico e portuário a integrar o hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico.
Criação do Cubo Maritime & Port
O Cubo Maritime & Port é uma iniciativa do Cubo Itaú ao lado da Wilson Sons, Porto do Açu e Hidrovias do Brasil, que tem o objetivo de criar o maior hub de inovação no setor portuário da América Latina, a fim de desenvolver soluções e oportunidades de transformação dentro do ecossistema portuário. Além de impulsionar inovação, a iniciativa visa ainda gerar conexões e estimular discussões sobre os desafios e tendências que permeiam o futuro desta indústria. A Wilson Sons integra o Cubo Itaú desde 2019, quando se tornou o 1º operador logístico e portuário a integrar o hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico.
Índice Global de Desempenho Portuário de Contêineres (CPPI)
Tecon Rio Grande e Tecon Salvador são listados como os mais eficientes do Brasil no índice divulgado pelo Banco Mundial e IHS Markit, que analisou mais de 300 instalações em todos os continentes. Os dois terminais são os únicos representantes brasileiros a figurar entre os 50 melhores do mundo.
Sediada desde 2013 no Edifício Galeria Sul América, na Rua da Quitanda, a matriz da Wilson Sons ganhou uma nova casa no moderno prédio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, em 19 de setembro de 2022.
Sediada desde 2013 no Edifício Galeria Sul América, na Rua da Quitanda, a matriz da Wilson Sons ganhou uma nova casa no moderno prédio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, em 19 de setembro de 2022.
Sediada desde 2013 no Edifício Galeria Sul América, na Rua da Quitanda, a matriz da Wilson Sons ganhou uma nova casa no moderno prédio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, em 19 de setembro de 2022.
Inauguração da Casa Mar
Sediada desde 2013 no Edifício Galeria Sul América, na Rua da Quitanda, a matriz da Wilson Sons ganhou uma nova casa no moderno prédio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em Botafogo, em 19 de setembro de 2022.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
Sétima premiação consecutiva da ADVB-RS
A Wilson Sons foi reconhecida na categoria “Destaque Serviços de Suporte à Exportação” na 50ª edição do Prêmio Exportação, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), pelo trabalho que é desenvolvido no Tecon Rio Grande. A cerimônia de premiação foi celebrada em 11 de agosto de 2022, em Porto Alegre. A companhia também foi premiada nesta categoria nas edições de 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.
Em 19 de abril de 2023, a Wilson Sons anunciou a conclusão das Obras de Expansão do Tecon Salvador. O novo cais recebeu o nome de Santa Dulce dos Pobres, em homenagem à primeira santa baiana.
Com a expansão, que contemplou também a pavimentação de 30.800m² de retroárea adicionais, o terminal passou a contar com 800 metros de cais e 16 metros de profundidade, se tornando um dos poucos terminais do Brasil a operar os maiores navios do mundo, os porta-contêineres New Panamax, com cerca de 366 metros de comprimento.
Em 19 de abril de 2023, a Wilson Sons anunciou a conclusão das Obras de Expansão do Tecon Salvador. O novo cais recebeu o nome de Santa Dulce dos Pobres, em homenagem à primeira santa baiana.
Com a expansão, que contemplou também a pavimentação de 30.800m² de retroárea adicionais, o terminal passou a contar com 800 metros de cais e 16 metros de profundidade, se tornando um dos poucos terminais do Brasil a operar os maiores navios do mundo, os porta-contêineres New Panamax, com cerca de 366 metros de comprimento.
Inauguração do Cais Santa Dulce dos Pobres
Em 19 de abril de 2023, a Wilson Sons anunciou a conclusão das Obras de Expansão do Tecon Salvador. O novo cais recebeu o nome de Santa Dulce dos Pobres, em homenagem à primeira santa baiana.
Com a expansão, que contemplou também a pavimentação de 30.800m² de retroárea adicionais, o terminal passou a contar com 800 metros de cais e 16 metros de profundidade, se tornando um dos poucos terminais do Brasil a operar os maiores navios do mundo, os porta-contêineres New Panamax, com cerca de 366 metros de comprimento.
Pelo segundo ano consecutivo, a Wilson Sons conquistou o 1º lugar (TOP 1 Open Corps), na categoria Transporte e Logística, e no ranking geral ficou entre as TOP 50 Open Corps. A premiação considera a quantidade e a intensidade dos relacionamentos em inovação das companhias com as startups. Esta é a terceira vez que a companhia está entre as corporações líderes em open innovation. A primeira vez foi em 2021, quando conquistou o 2º lugar na mesma categoria.
Pelo segundo ano consecutivo, a Wilson Sons conquistou o 1º lugar (TOP 1 Open Corps), na categoria Transporte e Logística, e no ranking geral ficou entre as TOP 50 Open Corps. A premiação considera a quantidade e a intensidade dos relacionamentos em inovação das companhias com as startups. Esta é a terceira vez que a companhia está entre as corporações líderes em open innovation. A primeira vez foi em 2021, quando conquistou o 2º lugar na mesma categoria.
Liderança no Ranking 100 Open Startups 2023
Pelo segundo ano consecutivo, a Wilson Sons conquistou o 1º lugar (TOP 1 Open Corps), na categoria Transporte e Logística, e no ranking geral ficou entre as TOP 50 Open Corps. A premiação considera a quantidade e a intensidade dos relacionamentos em inovação das companhias com as startups. Esta é a terceira vez que a companhia está entre as corporações líderes em open innovation. A primeira vez foi em 2021, quando conquistou o 2º lugar na mesma categoria.
Conquista do Selo Ouro no Programa GHG Protocol
Pelo terceiro ano consecutivo, a companhia conquistou a pontuação máxima na certificação, que representa o mais alto nível de reconhecimento às empresas que demonstram transparência em seus inventários de emissões de gases de efeito estufa, voltados para uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas.
Reconhecimento GPTW
A Wilson Sons foi reconhecida mais uma vez, pela consultoria global Great Place To Work, como um excelente lugar para trabalhar. A companhia recebeu o selo GPTW pela primeira vez em 2021 e em 2022 foi premiada na categoria “Grandes Empresas para Trabalhar no Rio de Janeiro (sede)”.
A Wilson Sons foi apontada como uma das empresas mais inovadoras do país no Anuário Valor Inovação Brasil 2023. A companhia ocupa a 5ª posição no setor de Transportes e Logística e integra o ranking das 150 empresas mais inovadoras. A elaboração do ranking se baseia em cinco pilares: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento.
A Wilson Sons foi apontada como uma das empresas mais inovadoras do país no Anuário Valor Inovação Brasil 2023. A companhia ocupa a 5ª posição no setor de Transportes e Logística e integra o ranking das 150 empresas mais inovadoras. A elaboração do ranking se baseia em cinco pilares: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento.
A Wilson Sons foi apontada como uma das empresas mais inovadoras do país no Anuário Valor Inovação Brasil 2023. A companhia ocupa a 5ª posição no setor de Transportes e Logística e integra o ranking das 150 empresas mais inovadoras. A elaboração do ranking se baseia em cinco pilares: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento.
Destaque em inovação
A Wilson Sons foi apontada como uma das empresas mais inovadoras do país no Anuário Valor Inovação Brasil 2023. A companhia ocupa a 5ª posição no setor de Transportes e Logística e integra o ranking das 150 empresas mais inovadoras. A elaboração do ranking se baseia em cinco pilares: intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e geração de conhecimento.